Chegou finalmente a concretização. Mas a satisfação que chega, não fica, pede sempre mais.
Devia estar feliz. Devia parar e estar feliz.
Temo que um dia o "tudo" se junte ao "infinito" e ao "mais além" para nunca as medidas da satisfação preencher. Porque elas crescem, voltam a crescer e esticam mais, puxando e repuxando, sempre exigentes, nunca suficientes. Tenho medo da emoção. Tenho medo da felicidade, do partir do coração... Tenho medo de ter medo.